As redes sociais têm coisas
interessantes, e hoje uma delas deixou-me “nostálicamente”
feliz!
Quem diria que ao fazer uma
pequena referência no último Nostálico à original recepção a que habitualmente
era sujeito, pelo amigo Xavier, quando entrava no “Travessa Bar”, recebia hoje
o convite de “amizade” deste último e, espero eu com uma reabertura à muito
esperada!
Recordo-me do Travessa de 1987,
quando o chão era de calçada e as mesas e cadeiras de ferro. Recordo-me do
Travessa de 1990, quando em algumas noites aquele pequeno mas “grande” espaço
se tornava numa autêntica matiné.
Aliás, até numa “passerelle” se
tornou uma noite de memoráveis recordações!
Cuidado, não vá a Fátima Lopes
ter alguma ideia…
E, principalmente, quando
discutia amigavelmente as últimas do Glorioso SLB com o “Mestre Zé”, ou, à data,
o caciquismo da política local…
Enfim, bem-vindo Travessa!
Existem três personagens da vida
Portuguesa que me chateiam, quase todas elas ao mesmo nível!
Mário Soares, Alberto João Jardim
e Pinto da Costa!
Todos diferentes, todos iguais!
Há muito tempo que deviam estar
calados.
Porque foi apenas retirado 30% à
fundação do primeiro elemento deste “triunvirato”? Porque não 100%? Porque é
que nunca mais foi publicado o livro sobre as “histórias” dos amigos de Macau?
Porque não se retira definitivamente para o Vau e deixa de dizer coisas sem
sentido?
Também porque azar não venceu
Miguel Albuquerque as eleições no PSD Madeira? E esteve tão próximo…Porquê
Cuba? Não me parece que a Madeira seja uma “Flórida”!
Porque não foram aceites
judicialmente como provas as escutas telefónicas sobre os actos de corrupção
levados a cabo pelo 3ºelemento? Porque vibrou este elemento com o golo da
Grécia na final do Euro2004? Porque razão se lembra ele do nome do árbitro do
1º jogo como presidente do clube das Antas e dos Andrades?
Calem-se! Ambos, e vão todos
andar em cima de uma tartaruga nas Seychelles, encharcarem-se de poncha no chão
da lagoa ou a caminho de Roma para uma visita ao papa com digníssimas acompanhantes
do “Calor da Noite”.
Vivemos numa época em que já não há paciência para “dinossauros”, e
muito menos para dragões, até porque são animais mitológicos, ou seja, que
nunca existiram!
Até em Monchique, como teria sido
caso não tivesse o poder politico nas mesmas “mãos” durante 27 anos?
Pois, fica a dúvida e uma questão
por responder.
Depois da “Troika”, virá a
bonança. Espero eu, e mais alguns milhões de Portugueses!
Faria bem aos elementos da troika
uma “digressão” a Monchique para uma prova cega de aguardente de medronho. Não
duvido que logo depois muitas chamadas anónimas seriam realizadas…
Despeço-me hoje, pela referência
ao “Travessa”, a 80Km/hora, ou a 170km/hora num “Bi-Campeão”.
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