sexta-feira, 25 de maio de 2012

O Nostálico49


Nesta edição do Nostálico que antecede a sua 50ªedição, apareceu a chamada “branca”…



Sobre futebol, recuso-me a falar antes da visita dos visigodos do norte à Catedral da Luz para o jogo que deverá definir o campeão desta época.

Depois da visita do vizinho Botafogo, desculpem, Sporting, ao reduto das águias, esperemos para ver no que se irão tornar os descendentes dos Andrades!



Também não merece a pena falar das últimas da política Nacional, porque não merece mesmo.



Sobre Monchique, o regozijo da possibilidade da população continuar a viver o carnaval e a natural ansiedade pela proximidade de mais uma feira dos enchidos.

Depois de nas últimas semanas ter lido algo sobre o nosso convento, imaginei o porquê da chamada do seu fundador para a India, para onde foi, presume-se, algo contrariado, e julguei que dai podia sair um excelente best-seller à volta de uma paixão imensa, que podia envolver as influências da corte para afastar o herói “Pero da Silva” da sua amada.

No entanto, até sobre este tema, perdi a vontade de escrever algo, dada a alcunha do presumível herói, o “mole”!



Assim, e voltando às memórias de uma infância e uma adolescência bem vividas na “mui nobre” vila de Monchique, cumulativamente com a pré-situação de “bullying” quase existente do nosso presidente da república na escola António Arroyo (talvez a sua ausência se devesse a atrasos na fila para o subsidio social de inserção), e também com as memórias do cromo do Nuno Markl na rádio comercial, que lembrou-se da designada “turma do Sérgio” que espalhava o “terror” pelos restantes meninos da sua escola, lembrei-me da famosa “BRIGADA BANZÉ”!

Em meados da década de 80 surgiu no antigo ciclo preparatório de Monchique, no antigo largo da feira em frente ao mirante, esta famosa brigada constituída por excelentes amigos, como o José Carlos, o Sílvio, o José Manuel e mais alguns de quem infelizmente só consigo recordar-me das alcunhas. E, se existia objectivo comum nos alunos mais novos da referida escola, era sem dúvida alguma “cair na graça” desta brigada!

Pois, ainda bem que o pequeno Bertinho Sério caiu na graça deste grupo, constituído por grandes amigos. Mas, era de facto cómico verificar o peso e a influência desta brigada no recreio e nos corredores da escola.

Eles eram os verdadeiros “Sopranos” da escola!


Despeço-me ao ritmo do samba, desejando a todos um excelente concerto de Lucas & Mateus na feira dos enchidos deste ano.

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