Nesta edição do Nostálico que
antecede a sua 50ªedição, apareceu a chamada “branca”…
Sobre futebol, recuso-me a falar
antes da visita dos visigodos do norte à Catedral da Luz para o jogo que deverá
definir o campeão desta época.
Depois da visita do vizinho
Botafogo, desculpem, Sporting, ao reduto das águias, esperemos para ver no que
se irão tornar os descendentes dos Andrades!
Também não merece a pena falar
das últimas da política Nacional, porque não merece mesmo.
Sobre Monchique, o regozijo da
possibilidade da população continuar a viver o carnaval e a natural ansiedade
pela proximidade de mais uma feira dos enchidos.
Depois de nas últimas semanas ter
lido algo sobre o nosso convento, imaginei o porquê da chamada do seu fundador
para a India, para onde foi, presume-se, algo contrariado, e julguei que dai
podia sair um excelente best-seller à volta de uma paixão imensa, que podia
envolver as influências da corte para afastar o herói “Pero da Silva” da sua
amada.
No entanto, até sobre este tema,
perdi a vontade de escrever algo, dada a alcunha do presumível herói, o “mole”!
Assim, e voltando às memórias de
uma infância e uma adolescência bem vividas na “mui nobre” vila de Monchique,
cumulativamente com a pré-situação de “bullying” quase existente do nosso
presidente da república na escola António Arroyo (talvez a sua ausência se
devesse a atrasos na fila para o subsidio social de inserção), e também com as
memórias do cromo do Nuno Markl na rádio comercial, que lembrou-se da designada
“turma do Sérgio” que espalhava o “terror” pelos restantes meninos da sua
escola, lembrei-me da famosa “BRIGADA BANZÉ”!
Em meados da década de 80 surgiu
no antigo ciclo preparatório de Monchique, no antigo largo da feira em frente
ao mirante, esta famosa brigada constituída por excelentes amigos, como o José
Carlos, o Sílvio, o José Manuel e mais alguns de quem infelizmente só consigo
recordar-me das alcunhas. E, se existia objectivo comum nos alunos mais novos
da referida escola, era sem dúvida alguma “cair na graça” desta brigada!
Pois, ainda bem que o pequeno
Bertinho Sério caiu na graça deste grupo, constituído por grandes amigos. Mas,
era de facto cómico verificar o peso e a influência desta brigada no recreio e
nos corredores da escola.
Eles eram os verdadeiros
“Sopranos” da escola!
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