quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O Nostálico35

Corria o ano de 1986, quando no 1º dia de aulas na então nova escola C+S de Monchique, já no decorrer do 2ºperiodo, após realização do 1º período do 8ºano de escolaridade (no meu caso), no antigo ciclo preparatório situado no antigo largo da feira de Monchique, eu e mais cinco colegas somos convidados para tirar uma fotografia à entrada da nova escola pelo então colaborador do Jornal de Monchique, João Vila. E, foi a partir desse número, depois de termos sido confrontados pelos outros colegas, e pela família e amigos, acerca da publicação dessa foto, que passei a dar a devida atenção ao Jornal de Monchique.
Por falar em ciclo preparatório, um conjunto de pavilhões pré-fabricados, recordo-me que não tive oportunidade de conhecer, como aluno, o colégio de Santa Catarina, sendo no entanto um espaço que guarda muitas histórias e recordações da nossa terra, mas, com vontade de, se falasse, gritar bem alto: “Salvem-me!”

Também foi no Jornal de Monchique que eu e o meu amigo Marco Águas publicamos o 1º espaço policiário, com um caso de grande “complexidade”, que resultou no envio de algumas respostas dos leitores do JM, ou melhor dizendo, dos inspectores/detectives Varatojo e Sherlock Holmes do nosso concelho.
Durante um pequeno período de tempo, apenas dois jornais em Portugal publicavam um espaço deste género, o Jornal de Monchique e o saudoso Diário Popular.

Enfim, apenas duas referências que, no meu caso pessoal marcam a relação com o nosso Jornal.

Mais recentemente, e após 19 anos a viver fora do nosso concelho, onde o Jornal de Monchique tem sido também um óptimo parceiro de divulgação das últimas noticias e novidades da nossa terra, tenho desenvolvido e escrito com muita satisfação algumas linhas de situações ocorridas no passado, algumas pequenas brincadeiras utilizando locais e eventos de Monchique, e obviamente também fazendo um comentário sempre “útil” da vida dos “três grandes” do futebol Português, ou melhor, um grande e Glorioso, e dois clubes de bairro de Lisboa e Porto, Alvalade e Antas.

Também já fiz 25 anos, e como recordo com muita saudade esse ano de realização da viagem de finalistas da universidade, espero que este ano de 2010 seja também motivo de satisfação quando recordado pelos colaboradores e leitores do JM daqui a muitos anos.

Termino a 80 luzes de Natal/hora para desejar um feliz aniversário ao JM, os desejos ainda maiores de um futuro com isenção e rigor nas noticias que todos os seus leitores anseiam, e por fim com os desejos de um Feliz Natal e Boas Festas para todos os leitores do JM, e em particular do Nostálico.

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